quinta-feira, 20 de junho de 2019

Ahhhh, o Whorkshop do ESPEAD!


Ahhhh!

Eu tenho coisas para falar sobre a Apresentação do Whorkshop!

Começo por um dos meus slides iniciais de minha Apresentação.
Eu invisto, eu estou aqui, mas é preciso indicar que me faltam recursos, suportes, ...
Falta tempo! Falta Dinheiro! Falta Internet!

E isso é muito difícil de ser solucionado!

Está me faltando tempo, dinheiro e a internet não está correspondendo ao que eu preciso.

É VERDADE!

Tive problemas com a NET, com atualização do aparelho da NET e muita dificuldade de visita à residência. Muita dificuldade, mesmoooooo!

Isso atrapalha! Desmotiva e da vontade de sumir.

Bom!

Desabafo feito! Agora vamos pontuar o que realmente pensei em transmitir aqui.

Peço que não estranhem a forma de abordagem aqui no blog.  Na plataforma do curso, no Moodle e em espaços para publicar textos científicos posso fazer essa abordagem com uma linguagem mais elaborada e referenciada. Vai demorar um pouquinho mais, mas consigo colocar lá.

Lembrando que aqui é um blog, está público e precisa de uma linguagem leve, atrativa para aderir leitores. Vou colocar as idéias (minhas considerações a respeito de uma Apresentação),  em itens:

A. Considere quem irá ouvir a tua fala, tua Apresentação.

Sempre que eu  vou fazer uma "Apresentação" tenho o cuidado de considerar quem serão os meus interlocutores. Quem irá me ouvir.
Nessa oportunidade, na Apresentação do Workshop do ESPEAD tenho o privilégio de conhecer o grupo. Estamos todos envolvidos com o PEAD2/UFRGS.

B. Use poucas palavras em cada slide.

Slide com muitas informações são muito chatos. Tiram a atenção e a estética da apresentação. Dá uma vontade dos ouvintes dormirem. Dá, sim! kkkkk

C. Não leia, interaja com os interlocutores. 

O que estará exposto na tela é apenas um apoio visual. Dirija-se para a platéia e garanta que sua apresentação seja melhor aproveitada por todos, baseando-se no diálogo.


D. Planeje a Apresentação. Cronometre o tempo e passe a sua mensagem.

Eu sempre oriento, (quem me ouve, me segue ou me  pergunta) a fazer "ensaios" da Apresentação". Planejar o tempo e inserir recursos para torná-la cada vez mais atrativa é uma dica preciosa.

E aí?

O que acham dessas dicas?
Podem deixar comentários

Resolvi marcar esse espaço, abordar esse tema (pois no PEAD2/UFRGS semestre a semestre) temos Whorkshop. Se alguma aluna vier aqui conferir meu blog terá dicas para uma Apresentação mais potente. Colegas de ESPEAD também podem saber o que eu valorizo em uma Apresentação.

Lendo e refletindo, se estivermos dispostos acredito que possamos nos auto-avaliar. E eu assumo o compromisso de fazer boas apresentações. hahahah

Isso é mais trabalhoso, mas me coloco nessa responsabilidade!


sábado, 8 de junho de 2019

Ouvi alguém dizer, ...

Uma colega, (professora-aluna) falou: 
- "Eu não domino o CMapTools!"
Naquela hora deu vontade de levantar o braço e dizer: 
"CMapTool não é apenas uma ferramenta"
Montar um Mapa Conceitual não é uma atividade simples. 
Requer habilidade de síntese, de relacionar e hierarquizar conceitos. 



sábado, 4 de maio de 2019

Eu me coloco em cada "Enrascada"

Desafioooo
Estando eu, no meio de uma outra atividade (outra agenda, compromisso de família), alunas entram em contato e desejam respostas.
Algo referente ao PBWorks. 
Realizar pelo celular parece ser viável e necessário, pois as alunas estão ainda se ambientando com o semestre. 
Aí? Algumas coisas não ficam perfeitamente configuradas, alguns erros de digitação e as pessoas julgam.
E a gente fica chateada! 
Então entra aqui a necessidade de reflexão sobre a atuação da Tutoria.
O que vale mais? A agilidade na resposta e na publicação da informação ou a configuração do material exposto no PBWorks?
Será mesmo que algo vale mais ou menos? 

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Simmmm ! Eu opto pelo uso do WhatsApp

Na minha opinião, o WhatsApp é o recurso mais utilizado atualmente pelas colegas, professoras-alunas.
Está no celular, está na mão e ao acesso imediato!
Por isso, eu opto por disponibilizar o recurso e utilizar em minhas intervenções pedagógicas. 
Fica mais fácil e ágil para as alunas e eu não me importo.
Penso que é necessário abrir a mente e deixar falarem. 


segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Era uma vez, um Quadro.




Foi proposto um Quadro para realização de um “exercício de aprendizagem” de cunho também avaliativo as alunas do PEAD2UFRGS do VIII Eixo.
O exercício consistia em construir um “Quadro” (individualmente) aonde deveriam descrever uma “Atividade” aplicada no Estágio com seus alunos e fornecer alguns outros dados como descrevo a seguir:
Então, era preciso indicar:
1. “Área de conhecimento e/ou aprendizagem”
2. “Etapa/ Ano que pode ser utilizado”
3. “Área do Currículo ano/série”
4. “Descrição da atividade que pode ser proposta no seu planejamento”
5. “Interdisciplina revisitada”
6. “Materiais/textos da interdisciplinas”
7. “Autores e conceitos de referência”
Contudo, para o Enunciado, no Moodle, o grupo de professores colocou o início da Tabela como exemplo a ser seguido. Utilizando esse início de tabela as alunas poderiam inserir linhas e realizar a atividade que envolve análise da situação que estão vivenciando, criatividade na elaboração da proposta de atividade e revisitação das Interdisciplinas do Curso para identificação dos Conceitos e Referenciais que embasam a escolha pela proposição aos alunos.
Mas, na Linha 1, da proposta haviam as 7 colunas nomeando os 7 itens. E na linha 2, abaixo de cada item colocado havia a palavra “Texto”.
Vou contar como, no mínimo 7 alunas interpretaram:
Todas se referiram ao quadro como se fosse necessário escrever 7 textos.
Apavoradas, não sabiam nem por onde começar.
Atucanadas e resistentes à atividade precisaram da minha intervenção como tutora.
Suspeitei da hipótese das alunas a resolução do quadro.
Perguntei individualmente a todas como tinham compreendido a atividade.
Uma me respondeu que não saberia como escrever um texto sobre Área do Conhecimento.
Outra me respondeu que era muita coisa.
No diálogo fui percebendo o que tinham realmente compreendido e o sofrimento de cada uma assoberbadas de tarefas demandadas pelo estágio.


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Mediação de Ensino

Meus professores UFRGS/FACED/PEAD são como Perrenoud (2000) descreve, ... Educadores! 
Eles "organizam e dirigem situações de aprendizagem." 
O blog foi pensado nessa linha. 
Não deve ser repetitivo, deve promover aprendizagem e é um desafio que exige criatividade. 
Como o  "apontamento" de que não tínhamos feito a tarefa, (na intenção de nos mobilizar) se deu em uma mediação assíncrona (o professor escreveu certo dia e hora a mensagem em um momento oportuno para ele, quando eu pude, li e compreendi a mensagem) por email, só para o grupo de estudantes. 
Uma mediação genuína e importante, uma comunicação apropriada, pois, todos nós não estávamos conseguindo mostrar que estávamos realizando as atividades de aprendizagem.  
Justificado pela Metodologia Colaborativa que exige a participação ou o pronunciamento de todos para que se estabeleça diálogo e consequentemente tenhamos elementos para reflexão. 
O grupo de professores espera nossos escritos para que a aprendizagem se desenvolva em rede. 





Referências:

SOUZA, Alba Regina Battisti de et al. Mediação Pedagógica na Educação a Distância: entre enunciados teóricos e práticas construídas: Revista Dialogo Educacional, Universidade do Estado de Santa Catarina, v. 24, n. 8, p.327-339, 01 maio 2008. Quadrimestral. Disponível em: <https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/3850/3763>. Último acesso em outubro de 2018.




quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Xiiiii Ferrou! "Ambivalência" pegando em mim!

O professor disse que eu não fiz a tarefa!
Ok! Eu realmente não fiz! Eu não escrevi no blog sobre as ações de tutoria no PEAD2/UFRGS.
Mas, ... eu tenho mil explicações, mil motivos, ... 
Eu não tenho a "sensação esquisita" que Freud (1914) descreve (na oportunidade, quando professores solicitam (por exemplo), a escrita de uma redação.
Se me pedem pra eu escrever, eu vou elaborando meu texto por dias. E foi como aconteceu.
Agora parece que o texto está se formando na minha mente, nas minhas folhas e vou começar a colocá-lo aqui.
Lendo, (mais uma vez) o texto do Freud (1914) e pensando bem, ... eu tenho uma enorme  consideração por meus professores.
Consigo me enxergar como narra o Freud (1914: p. 286). 
Ele conta que como psicanalista, se interessava mais por "processos emocionais do que pelos intelectuais, mais pela vida mental inconsciente do que pela consciente".
E, que, quando ele encontrava seus professores tinha uma emoção forte.
Freud (1914: p. 286) admite que a influência que esses professores exerceram poderia ser em consequência da "ciência que os professores ensinavam" ou também pela personalidade desses mestres.
Naquele tempo, professores eram uma das únicas fontes de informação. Então, as vezes, alunos (daquela época), hora odiavam, hora amavam/admiravam seus professores. 
Atitudes contraditórias que na psicanálise estudaram a fonte desses sentimentos ambivalentes referindo de "ambivalência" a esse processo.
Vou me arriscar então, a dizer que, ao mesmo tempo que quero fazer o Curso ESPEAD/UFRGS, quero me aperfeiçoar, admiro e acredito nos meus professores; também fiquei chateada e me senti "paralisada" porque "ele" disse que eu não fiz o tema!
Sendo assim, digo que a "Ambivalência" está pegando em mim.
Sentimentos contraditórios estão me mobilizando. 
Isso, com certeza, deve acontecer também com as colegas alunas/professoras do PEAD2/UFRGS. 
Lembro que como tutora muitas vezes enviei mensagem para alunas que não escreviam no blog. 
Aqui está o outro lado, eu como aluna, também me atrasei nas escritas, também me paralisei, também fiquei chateada. Mas juntei forças e escrevi por aqui. 
Registrando vou ter um texto para referenciar algo que fala de nossos sentimentos na hora da escrita no blog.
Pior é que nossos professores tem razão, inventaram a metodologia de escrita no blog e justificam teoricamente, mas isso vai ser conversa pra novo post. 
Se quiserem conhecer o texto que a professora Simone  indicou e que usei como referência para esse "Post" segue o link aí embaixo.  
Abraço, Betynha ;0) 
Referência
FREUD, Sigmund. Algumas reflexões sobre a Psicologia Escolar. Rio de Janeiro. Editora LTDA: 1914. p. 282-289. Disponível em:  https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4038986/mod_resource/content/1/FREUD_Sigmund_%20Algumas%20reflex%C3%B5es%20sobre%20a%20psicologia%20escolar_In_Totem%20e%20Tabu%20e%20outros%20Trabalhos_Rio%20de%20Janeiro_Imago_1976_p_283-289.pdf  Último acesso em 25/10/2018.








Ahhhh, o Whorkshop do ESPEAD!

Ahhhh! Eu tenho coisas para falar sobre a Apresentação do Whorkshop! Começo por um dos meus slides iniciais de minha Apresentação. Eu...